domingo, 28 de abril de 2013


Hoje 
nossa reflexão bíblica  
veio a partir do texto de 
Daniel 4.28-37. 








É intrigantemente seguro pensar sobre o domínio  perfeito de Deus. Que nada passa despercebido aos olhos do Senhor.
Três  grandes lições nos apontam a direção certa:
O poder, a fama e a gloria humana podem nos dar prazer, mas tudo isso é passageiro e o que parece tão sólido aos nossos olhos circunstanciais hoje, amanhã pode ser apenas poeira ao vento.  
Que nosso intelecto e o conhecimento não são para nosso bel prazer. Têm algo maior que nós  mesmos.  Confiamos demasiadamente em nós mesmos e isso é bom, mas quando deixamos que isso tire de nós a humildade e a hombridade para reconhecermos que dependemos de Deus, transformamos a ferramenta abençoadora em maldição.
Somos nosso maior inimigo oculto, quando  nossa autoconfiança sega-nos o entendimento e ai deixamos de fazer a coisa certa pra fazermos o que nos dá prazer, sem cogitarmos se é moral ou amoral.
É isso que acontece com alguém que insiste em dizer que dirige até melhor quando bebe (pense numa mentira macabra gente.... E o pior é que tem gente que acredita e ainda vai no carro sem cinto de segurança, ou na moto sem capacete, só porque o cara que falou isso é um amigão). É Quando alguém escolhe experimentar droga, porque seu amigo fez o mesmo e está “tudo bem” ele diz para que você confie e entre no mesmo mundo de onde ele não consegue sair e onde ele não quer ficar sozinho. E ai porque está supostamente no controle e ele também está, tudo bem, será só uma vez e pronto. Quando se menos espera, as correntes são tão profundas que mesmo que a pessoa queira, e a doença não a deixa querer, ela permanecerá lá, no fundo do posso.
Quando alguém mente simplesmente para se dar bem sem considerar que isso diminui continuamente suas chances de manter uma linha tênue e segura da confiabilidade.
Nabucodonosor tinha tudo. Era poderoso conquistador de reinos, era inteligente e admirado por muitos. Porém, não reconheceu a Adonai como O gracioso galardoador  e recusou-se honra-lo.
Sua loucura levou-o por sete anos a sofrer solidão, humilhação e abandono social. Será preciso perder tudo para então reconhecermos o quanto somos pretensiosos. Agimos como donos do mundo, mas não somos donos sequer do nosso próprio destino. A única coisa que temos é a nossa liberdade de escolha, e lamentavelmente na maioria das vezes a usamos erroneamente, quer sejamos motivados por ignorância (embora nada justifique isso), quer sejamos movidos por desejo de encontrarmos a felicidade. Deus nos ajude a não precisarmos ficar loucos de vez, para percebermos que “nossa maior loucura é pensarmos sermos normais”! 

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